quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ducati confirma quais motos venderá no Brasil



Lista tem Diavel, Monster, Multistrada, Streetfighter, 848 e Panigale.
Marca italiana, no entanto, ainda não diz quando começam as vendas.

A Ducati – que recentemente assumiu suas operações no Brasil, até então delegadas ao Grupo Izzo – confirmou na última segunda-feira (26) quais modelos serão comercializados no mercado brasileiro. Além da Diavel, que já teve sua montagem em Manaus (AM) anunciada, a marca italiana venderá os modelos Monster 796, Streetfigter 848, Multistrada 1200, 848 EVO e Panigale 1199.

A naked Monster 796, com um motor de 803 cm³ e 87 cv, é o modelo de entrada da Ducati, enquanto a superesportiva Panigale 1199, com 195 cv, é a mais potente da gama.

A Ducati não diz, no entanto, quando exatamente começa a vender as motos – informa apenas que os modelos “estarão disponíveis para o público brasileiro ainda este ano”.

Kawasaki Z800 chega oficialmente ao Brasil



Em evento realizado nesta quarta-feira (30), no centro de treinamento da Kawasaki, em São Paulo (SP), a marca japonesa anunciou o lançamento de mais um modelo para o mercado brasileiro. Trata-se da Kawasaki Z 800, motocicleta que chegou para ocupar o lugar da Z750 e que chegará às concessionárias no fim de fevereiro disponível nas cores verde, branca e preta, com o preço público sugerido de R$ 35.990 (standard) e R$ 38.990 na versão ABS.

A Kawasaki Z800 foi lançada especificamente para o mercado europeu e chega ao mercado nacional três meses após a apresentação mundial no Salão de Colônia, em outubro de 2012. A nova streetfighter é ainda mais forte e mais potente que a Kawasaki Z750, além de possuir um visual absurdamente mais agressivo que a sua irmã recém aposentada.

Em 2009, a antecessora Z750 se tornou o primeiro modelo de 4 cilindros da Kawasaki produzido fora do Japão, inaugurando a recém-instalada fábrica da Kawasaki Motores do Brasil no Pólo Industrial de Manaus. Desde janeiro de 2013, essa mesma linha de montagem cedeu lugar para a produção da Z800, para atender ao crescente mercado de motocicletas premium no Brasil.

Segundo Ricardo Suzuki, gerente de planejamento da Kawasaki, “é com muita satisfação que estamos consolidando a Kawasaki como a marca que oferece a mais completa linha de motocicletas de alta performance no Brasil, trazendo lançamentos mundiais em tempo recorde para o mercado brasileiro. O desafio agora é substituir a Z750, o segundo modelo mais vendido da nossa linha, num segmento do mercado extremamente concorrido. Com as inúmeras inovações da Z800, temos a certeza de estar lançando mais um best-seller, que deverá conquistar ainda mais admiradores para a marca Kawasaki”.

Comparando a Z750 com a recém lançada Z800, os números demonstram as reais modificações, além do design é claro. O consagrado motor de 4 cilindros em linha teve sua cilindrada aumentada, de 748 para 806 cc, resultando em aumento correspondente da potência de 106 para 113 cv e do torque de 8,0 para 8,5 kgf.m.
Seu peso também mudou e a Z800 é um pouco mais pesada que a sua antecessora Z750 que tem peso em ordem de marcha de 226 kg (standard)/230 kg (ABS) contra os 229 kg (standard)/ 231 kg (ABS) da nova naked. Além disso, o tanque de combustível da nova Z800 está 1,5 L menor, prejudicando sua autonomia que será ainda menor em decorrência do aumento da potência.

Totalmente renovada, podemos considerar que a Z800 é uma nova moto e poucas peças da Z750 foram mantidas. No novo chassis, o quadro tubular de aço de alta resistência é complementado por um sub-chassis de alumínio fundido, com a fixação do motor mais próximo do seu centro de gravidade, reduzindo as vibrações transmitidas ao piloto. A postura é ligeiramente inclinada para a frente (frente abaixada, traseira levantada), contribuindo para o visual mais agressivo. A geometria do conjunto resulta em uma pilotagem com alta responsividade, agilidade e estabilidade.

As suspensões foram otimizadas para o aumento de potência e a nova rigidez do chassi. Tanto o garfo dianteiro invertido de 41 mm da Kayaba como o amortecedor traseiro a gás do tipo Uni-Trak são ajustáveis no amortecimento de retorno e na pré-carga da mola. O sistema de freios também foi redimensionado, com o duplo disco dianteiro aumentado para 310 mm, com duas pinças opostas de 4 pistões. Assim como na Z750, a Z800 oferece a opção do ABS instalado de fábrica.

Além das mudanças estruturais, o tanque de combustível também foi redesenhado e está mais estreito junto às pernas do condutor. A posição de pilotagem natural e relaxada proporciona uma experiência de pilotagem prazerosa em qualquer ambiente.

Completando os requintes de estilo da Z800, a lanterna traseira de LED forma uma dupla de letras “Z” quando acesas, enquanto o moderno painel de instrumentos totalmente digital está mais completo e possui novas funções personalizáveis como o conta-giros que pode ser visualizado de três formas diferentes.

Com todos estes atributos, com certeza a Kawasaki Z800 vai conquistar muitos motociclistas brasileiros que buscam uma motocicleta com a potência próximo a de uma 1000cc, mas com um jeito mais dócil de uma 600cc.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dica Mototur...


Antes de qualquer etapa, mesmo antes de sair de casa com sua moto, verifique se as rodas estão bem firmes assim como freio, caso não estejam e forem pra uma aventura, levem um para-quedas por precaução.

Foto: Autor desconhecido, aguardando créditos do autor.

Montadoras lideram número de recalls, diz Ministério da Justiça

O Ministério da Justiça divulgou balanço nesta segunda-feira (21) que aponta a realização de 65 campanhas de recall no ano passado. Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a maioria das iniciativas para a reparação ou substituição de produtos com defeitos continua sendo do setor de veículos, com 64,6% das campanhas do ano passado, seguido de motocicletas (23,1%).

Na área de produtos, que responderam por 10,77% do total, o ministério apontou produtos como disjuntores elétricos da General Eletric, preservativos da Hypermarcas, caixas acústicas da Disac, tubos de coleta de sangue da Becton Dickinson e shampoo da Avon. Já a área de alimentos representou 1,5% do total, com um recall de ovos de páscoa da Arcor.

O número de campanhas de recall em 2012 ficou abaixo em relação a 2011, quando houve 76 iniciativas para mobilizar os consumidores a substituírem produtos adquiridos.

A secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, apontou a importância de uma ação rápida por parte das empresas, além da participação dos consumidores para a reparação de produtos e serviços defeituosos. "É uma medida fundamental para se evitar acidentes de consumo", afirmou.

Fonte: Globo

domingo, 27 de janeiro de 2013

Honda lança CRF 250M

Desculpem estivemos com umas indisponibilidades técnicas mas estamos no ar novamente para deixá-los a par das novidades do mundo de duas rodas.



Praticamente uma nova versão da CRF 250L, que começa a ser comercializada no Brasil ainda neste primeiro trimestre, a recém-apresentada versão motard compartilha com a trail o mesmo propulsor monocilíndrico com arrefecimento à líquido e câmbio de 6 marchas.

Para adaptar-se à proposta, a CRF 250M trocou os pneus de uso misto e as rodas com aros 21” na dianteira e 18” na traseira da versão trail por um conjunto mais esportivo. No caso, rodas aro 17” e pneus 100% para asfalto. A suspensão invertida da versão “L” foi mantida, porém, com o devido ajuste para as medidas das rodas e comportamento dinâmico esperado para essa nova configuração.

No resto, a moto é idêntica a versão L. A CRF “M” chegará com duas opções de cores: Preto ou Preto/Vermelho. Na moto Preto/Vermelho, os aros são pretos e no modelo monocromático, os aros são dourados.

Inicialmente esse modelo será comercializado apenas na Tailândia, país onde são fabricados os modelos CBR 250R e CRF 250L. A Honda não confirma, mas como a versão trail já foi anunciada aqui no Brasil e a CBR 250R já está nas ruas, é muito provável que esta nova motard venha completar a família 250 também aqui em nosso país. Vamos aguardar.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Honda PCX 150 chega em abril com tecnologia para poupar combustível


A Honda apresentou novidades para o Brasil no final de 2012, entre as quais o PCX 150, modelo para quem busca um scooter maior e mais potente que o Lead 110. O modelo será produzido na fábrica de Manaus (AM) e chega às concessionárias em abril trazendo um inédito sistema start-stop -- batizado pela fabricante de "Idling Stop" -- que desliga o motor em paradas rápidas e o religa com a ação do acelerador.

Embora o modelo nacional seja feito com base no scooter produzido na Tailândia, o PCX 150 tem estilo europeu, mercado onde estreou em 2012 como alternativa à versão de 125 cc. Com linhas modernas, chama a atenção por eliminar o vão existente entre o assento e o escudo frontal, presente na maioria dos veículos do gênero, inclusive no Lead 110. Mesmo assim, conserva a postura de pilotagem ereta do segmento, embora os pés do piloto fiquem separados pelo túnel central.

No PCX 150, o próprio conceito do escudo foi revisto. Eliminado, melhor dizendo. Nele, as proteções colocadas acima dos estribos, em conjunto com a carenagem frontal composta por vincos acentuados, dissipam o vento que viria em direção ao piloto, protegendo-o de uma forma diferente do convencional "paredão" que caracteriza a maioria dos scooters.

O farol complementa a proposta de visual moderno. Em forma trapezoidal, ele integra os piscas dianteiros, eliminando peças salientes e ajudando a criar a impressão de que todo o corpo do PCX 150 foi esculpido em um único bloco. As rodas de liga leve de 14 polegadas (com pneus 90/90 da dianteira e 100/90 na traseira) completam o conjunto e são uma vantagem para conviver com os buracos de nossas ruas.

ECONOMIA INTELIGENTE
O PCX 150 conta com um motor monocilíndrico de 153 cm³, com refrigeração líquida e comando simples no cabeçote (SOHC). Alimentado por injeção eletrônica, ele é capaz de gerar 13,6 cv a 8.500 rpm e 1,42 kgfm de torque, a 5.250 rpm. Tudo isso com um único foco: a economia de combustível. Segundo a Honda, o scooter é capaz de atingir 40 quilômetros por litro (o tanque tem capacidade para 5,9 litros).

Para garantir o baixo consumo, a marca recheou o PCX 150 com uma série de novidades mecânicas que incluem peças redimensionadas para reduzir a fricção no motor. Pistão mais leve para reduzir o atrito com as paredes do cilindro, uma ventoinha menor que otimizou o funcionamento do radiador e rolamentos especialmente desenhados para diminuir o atrito no conjunto de transmissão são algumas das alterações.

Mas a grande novidade do scooter é o "Idling Stop". Ativado por meio de um dispositivo no manete da mão direita, o inédito sistema faz com que o motor do PCX 150 pare de funcionar após três segundos de inatividade, religando-o em seguida após o primeiro movimento do acelerador. Um sistema similar já utilizado em carros há alguns anos.

Na prática, o sistema se assemelha à função stand-by dos aparelhos eletrônicos. Da mesma forma que a sua televisão parece desligada quando aquela luz vermelha está acesa no display, mas mantém funções básicas para ser religada. Quando o piloto gira o acelerador, o propulsor religa. Dessa forma, ajuda a reduzir o consumo de combustível.

CONFORTO DE GENTE GRANDE
O desenho moderno e a economia de combustível não foram os únicos tópicos que a Honda levou em conta na hora de criar o PCX 150. Montado sobre um chassi tubular do tipo underbone -- o que justifica o túnel central entre as pernas do piloto --, o scooter oferece assento em dois níveis que inclui apoio para a base da coluna do piloto. Um item que, até então, era comum por aqui em modelos de porte maior, como o Dafra Citycom 300i e os Suzuki Burgman 400 e 650.

Nos freios, o PCX apresenta o Combined Brake System, sistema que distribui igualmente a carga exercida sobre o disco dianteiro de 220 mm (com pinça de três pistões) e o tambor traseiro (de 130 mm).

Com a chegada do novo produto ao mercado, a Honda oferece mais uma opção aos clientes que buscavam um scooter com maior desempenho que o Lead 110. Por enquanto, a marca não divulgou o preço.

Kawasaki desenvolve “naked” de 250cc !!!


De acordo com o blog TMC da Indonésia, a Kawasaki deve anunciar em breve uma versão naked da nova Ninja 250 – lembrando que, no Brasil, a recém-lançada Ninja tem motor de 300cc. Em outubro passado, o veículo publicou um desenho de uma moto naked, porém com as mesmas rodas, escape e linhas muito semelhantes às da miniesportiva da Casa de Akashi.

Agora, o blog voltou ao assunto, dizendo que a moto será anunciada até o final deste mês, citando Freddyanto Basuki, gerente de Marketing da Kawasaki Motor Indonesia como fonte da informação.

Outro dado que dá força à chegada do novo modelo foi o aparecimento do registro de uma motocicleta ER 250 no banco de dados de marcas de veículos do Ministério da Indústria da Indonésia. Mais um indício de que uma naked de 250cc da Kawa deve mesmo ser lançada, já que a marca utiliza a denominação ER para suas nakeds, como a antiga ER5 e a atual ER6.

Uma vez que o sudeste asiático tem fornecido algumas das motos que nós andamos aqui – como a Honda CBR 250R – e nós já temos a Ninja 300 por aqui, não seria nenhuma surpresa se o Brasil também recebesse essa versão naked montada via CKD na fábrica da Kawasaki em Manaus. Entretanto, equipada com o propulsor de 300cc da nossa Ninjinha.

Outra coisa que a Kawasaki poderia rever para outros mercados seria a nomenclatura. Já que a Ninja 300 ficou mais esportiva, não seria próprio que ela se tornasse um membro da família Z – passando a se chamar Z 300 – ao invés de receber a nomenclatura de modelos mais “mansos” como a ER -6n? Em todo caso, vamos aguardar.

Fonte: MotosBr

Haddad quer expandir as áreas de restrição à circulação de motos em São Paulo !


O ano mal começou e o novo prefeito Fernando Haddad já começou a olhar torto para as motos. Com base em uma estatística totalmente furada e viciada, deu mostras ainda de ser muito ingênuo ou acreditar que a população é desinformada.

Ele apontou a proibição da circulação de motos na marginal Tietê, desde agosto de 2010, como uma medida eficiente pois reduziu o número de acidentes naquele local. Ora, mas é tão óbvio quanto o escuro após o pôr do sol: se as motos foram proibidas de circular naquela via seria muito estranho se aumentasse o número de acidentes! É como resolver o problema de goteira em casa torcendo pelo fim das chuvas!

A partir desta brilhante conclusão, o prefeito pretende agora expandir as áreas de restrição à circulação de motos. Mas não fez qualquer referência ao número total de acidentes envolvendo motos na cidade para medir se não houve apenas a migração dos locais de acidentes. A medida mais uma vez tenta tratar o assunto da falta de educação no trânsito por meio de “canetadas” em vez de repensar a política de investimentos na mobilidade urbana como um todo e em conjunto com o governo do Estado.

São Paulo vive uma situação complexa de administração porque o sistema metroviário é de competência do Estado, mas o trânsito é gerência municipal, o que de cara cria conflitos de interesse. Um exemplo claro foi a suspensão dos bicicletários em algumas estações do metrô. O serviço de extrema importância para dar mobilidade urbana está parado por falta de empresas privadas que patrocinem. Mas os quase um bilhão de reais arrecadados com multas em 2012 não são suficientes para manter dez containeres alugados em pontos da cidade? Precisa verba da iniciativa privada?

Não falta verba para uma cidade do tamanho de São Paulo, mas falta muito interesse. Por enquanto ainda somos reféns da indústria da multa, que precisa sempre mais veículos particulares em circulação, pois são os “clientes” potenciais e bicicleta não gera multa.

O uso da motocicleta em São Paulo parece que é visto como um mal necessário. Aos olhos da administração pública um adulto de 80 kg usar um carro de 1.500 kg para se locomover parece ser mais inteligente do que usar um veículo de 150 kg que ocupa 1/4 do espaço. Talvez São Paulo seja a única metrópole do mundo que ainda privilegia o automóvel como meio de transporte urbano.

Não podemos ter ciclovias permanentes pois isso implica na redução de espaço para os carros. Não podemos aumentar as motofaixas na cidade porque isso também reduz o espaço para os automóveis. Enfim, apesar de tentar mostrar o inverso nos discursos de palanque, a verdade é que a prefeitura de São Paulo vê o carro como uma fonte de renda e não de problema.

A cidade recebe uma carga de 4.000 motos a mais em circulação todos os meses e as ruas não são previstas para recebê-las. Apesar de a administração adorar as taxas de ISS e ICMS geradas a partir de toda a cadeia produtiva e comercial envolvida neste mercado. Muitos dos nossos viadutos nem sequer tem cerca de proteção para impedir que o motociclista seja arremessado lá de cima.

Fonte: Motosbr


sábado, 19 de janeiro de 2013

Vídeos: CB 300R vs. Fazer 250 e Neo 115 vs. Lead 110

Na edição de agosto da MOTOCICLISMO nº 140, já nas bancas, você pode conferir dois comparativos supercompletos entre produtos de Honda e Yamaha. Para começar, um dos lançamentos mais aguardados do ano, a CB 300R, encara sua maior rival, a Fazer 250. Enquanto isso, o recém-chegado Lead 110 briga com o Neo 115 em um disputa de pequenos notáveis.

É importante ressaltar que os modelos utilizados por nossa equipe já estão de acordo com o Promot3 (Programa de Controle do Ar por Motociclos e Veículos Similares). Para que você leitor possa ver um pouco mais sobre as motocicletas, além de todas informações presentes na revista, preparamos vídeos especiais sobre os dois comparativos.

Honda CB 300R vs. Fazer 250



Yamaha Neo 115 vs. Honda Lead 110


Rafael Miotto
Imagens Rafael Miotto / Edição Marcos Brasil
Fonte: Terra

Motociclistas se manifestam contra violência



Através do Facebook, o jornalista Geraldo “Tite” Simões organizou uma manifestação de motociclistas no último dia 13 de dezembro, na praça Charles Miller,em frente ao estádio do Pacaembu. A bela iniciativa de Tite surgiu após o assassinato de um casal na Avenida Bandeirantes, na capital paulista, na tentativa de assalto a Honda CBR 1000RR do casal. Pouco tempo antes, nosso colega perdeu a sua BMW F 650 GS em um roubo a mão armada (o seu terceiro em 12 anos).

No domingo, cerca de 350 motos e quase 400 pessoas compareceram ao local marcado para a manifestação pacífica, que tinha como objetivo chamar a atenção das autoridades para o elevado número de roubos e assaltos vitimando motociclistas.

“Em suma, de toda cadeia produtiva o único que perde dinheiro com o roubo de moto é o proprietário, o cidadão, o contribuinte. Por isso que não há uma ação específica para combater esse tipo de roubo, porque não afeta o fabricante, nem o Estado, nem os comerciantes, nem os bancos e muito menos as seguradoras”, disse Simões, que completou:

“O que queremos chamar a atenção com o Buzinaço da Paz é não só cobrar mais empenho no combate ao roubo e na fiscalização sistemática, mas também propor mudanças na forma que são promovidos os leilões de motos sinistradas. Fiscalização pesada sobre as lojas que comercializam peças usadas. Aumento da pena para quem adquire peças roubadas (receptação) e a inevitável alteração na maioridade legal para acabar com os assassinos de 14, 15, 16 e 17 anos!”

Depois da concentração na praça Charles Miller, no Pacaembu, os motociclistas passaram pela Avenida Paulista e terminaram a manifestação em frente à Assembléia Legislativa. Todo “Buzinaço” ocorreu sem ocorrências.

A revista MOTOCICLISMO parabeniza nosso amigo Tite pela iniciativa e também espera que as autoridades façam sua parte. Algo precisa ser feito, e o mais rápido possível!

Redação Motociclismo / Marcelo de Barros
Imagens Irineu Desgualdo Jr

Fonte: Terra

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


A Repsol Honda Team, equipe oficial da montadora na MotoGP, anunciou que apresentará a moto da temporada 2013 no próximo dia 24 de janeiro. O evento acontecerá na sede da empresa petrolífera, em Madri.

Na ocasião, os pilotos titulares serão os responsáveis por revelar a nova disposição de cores e patrocinadores da RC213V. Um deles é Dani Pedrosa, atual vice-campeão da categoria. O outro será Marc Márquez, que em 2012 se sagrou campeão da Moto2 – ambos são espanhóis.

MotoGP: Vídeo oficial da equipe Yamaha



Confira o vídeo oficial com a apresentação dos pilotos Jorge Lorenzo e Valentino para a temporada 2013 da MotoGP

Triumph revela Tiger Sport


A Triumph anunciou a introdução de uma nova versão da Tiger na Europa, a Sport. O modelo chega para suceder a versão 1050 e, para cair no gosto do mercado, aposta, entre outros aspectos, em sua agilidade.

Para tanto, mantem o motor de 1050cc de 12 válvulas, mas, graças a algumas modificações, ganha em potência – agora, entrega 123 cavalos, contra 113 cv da antecessora – e em torque – no total, 10,6 kgfm, um aumento de 0,7 kgfm – mesmo em menor rotação (antes, 6250 rpm; agora, 4300rpm).

Além disso, de acordo com a montadora, o câmbio automático de seis marchas está com trocas mais rápidas e precisas. O conjunto também passa a ser mais econômico, aumentando a autonomia da moto em 7% com um tanque completo.

Quanto à segurança, a boa notícia é que os freios ABS são item de série na Tiger Sport. Também há novidades visuais, na carroceria, nas rodas – de alumínio, na cor preta – entre outras.

Os preços da Triumph Tiger Sport ainda não foram revelados. A novidade estará disponível na Europa ainda nesse semestre, nas cores branca ou vermelha.

BMW faz recall de K 1300 S e K 1300 R

A BMW Motorrad Brasil anunciou que fará o recall de 56 unidades das motos K 1300 S e K 1300 R. Os modelos convocados foram fabricados entre novembro de 2011 e julho de 2012.

O motivo da chamada é uma falha detectada no circuito do freio dianteiro, que pode permitir a entrada de ar, o que diminui sensivelmente sua eficiência. Apesar de o problema aumentar o risco de acidentes, a marca informa que não foi registrada nenhuma ocorrência nesse sentido.

Os chassis das motos afetadas são os seguintes: Z392547 a Z392995 e ZV75390 a ZV85856. Para mais informações, a BMW Motorrad disponibiliza o telefone 0800-707-3578, de 2ª a 6ª feira, das 7 às 19 h, e o site www.bmw-motorrad.com.br. Os reparos podem ser feitos em qualquer concessionária e duram 30 minutos.

Fonte: quatrorodas

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Red Bull X-Fighters 2006 Highlights - HUGE air!

Antigo, mas muito bomm

Salto Incrível de moto Redbull

Show com mini-motos, não deixe de assistir!

Museus de Gramado : Duas e Quatro rodas com muita história !!!




A paixão pelas motos custom não tem explicação, atravessa gerações e mantém o sonho de liberdade sobre duas rodas que encantou a geração das aventuras on e off road. Para quem se rendeu ao inconfundível ronco dos motores dessas máquinas, o museu Harley Motor Show (HMS) é uma parada obrigatória. O atrativo turístico de Gramado (RS) foi o primeiro espaço temático da América Latina inteiramente dedicado aos apaixonados pelas motos da marca norte-americana.

No acervo estão pelo menos 20 motos Harley-Davidson restauradas em sua grandeza original. E, para aqueles que conhecem a história dessas motocicletas, vai ser bem fácil reconhecer décadas de uma história que saiu das ruas e alcançou até as telas do cinema.


O estilo de vida dos pilotos que partiam sem destino, os clubes de motociclismo e os bares onde o blues e o rock eram a trilha obrigatória elevaram para sempre o status dos pilotos de jaqueta de couro de ícones da liberdade sobre rodas.

Entre os destaques do museu Harley Motor Show está uma moto igual a do filme "Sem Destino" (Easy Rider, 1969), além de motos que eram usadas pela polícia rodoviária federal e a polícia do exército. Outra estrela é uma Night Road projetada em parceria com a Porsche, e vários modelos das décadas de 20 a 70, bem como do século passado completam a coleção.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

GP Índia agora vai fechar a temporada 2013


A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) alterou a data do Grande Prêmio da Índia pelo Campeonato Mundial de Superbike, no circuito de Buddh. Pela nova programação a corrida vai fechar a temporada 2013, no dia 17 de novembro. Antes da mudança a prova seria realizada no dia 10 de março.

Segundo o comunicado da FIM, a transferência de data do GP da Índia foi necessária por conta do período de tempo insuficiente que os organizadores teriam para selecionar e treinar os fiscais de pista e membros da equipe médica que devem atuar na etapa.

Representantes da FIM estão programando uma visita à pista indiana no final de janeiro para uma avaliação e homologação, assim como participar de encontros com os organizadores e promotores da etapa para acertar os detalhes finais da corrida.

Fonte: SBK

Drift Moto Vs Carro

Mercado asiático cresce em volume e cilindrada


Como todos sabem, o mercado interno de motocicletas na Ásia está se expandindo rapidamente. Isto é, além de grandes exportadores de motocicletas e scooter, países como China e Índia contam com cada vez mais motociclistas dentro de suas fronteiras. Assim, é natural que algumas tradicionais marcas, de olho nesses novos consumidores, invistam em novos produtos para garantir o seu "pedaço do bolo". Neste momento, as atenções estão voltadas para os modelos de média cilindrada, naturalmente o segundo passo de quem já iniciou no mundo das motocicletas com um modelo entre 100 e 200 cm³.

Um bom exemplo disso é a indiana Bajaj, que vem mostrando um apetite enorme para ganhar mercado nesse nicho intermediário. Grande parte dessa acelerada deve-se a parceria dos indianos com a KTM, que além de segurança financeira, proporciona know-how e tecnologia até então inacessíveis à Bajaj. Um dos primeiros frutos dessa união é a Bajaj Pulsar, modelo que compartilha o motor com a Duke 200 e que terá, ainda neste ano, uma irmã mais potente, a Pulsar 375. O novo modelo indo-europeu estará equipado com o mesmo propulsor da Duke 390, mas montado em um conjunto ciclístico desenvolvido pela Bajaj.

A Mahindra, outra gigante indiana do segmento - mais conhecida pelos seus automóveis utilitários e pequenas motocicletas de 125 cm³ -, também está prestes a lançar o seu próprio modelo de 300 cm³, de olho em uma boa fatia desse bolo. Na verdade, esse novo modelo Mahindra já foi apresentado com o nome de Mojo, em 2010, mas vários problemas impediram sua produção. Agora, a expectativa é que neste ano a empresa finalmente comece a produção. O problema é que, mesmo em 2010, a Mojo não apresentava grandes inovações, tendo suas raízes baseadas em um conceito da italiana Malaguti, a MR 250.

A Hero é outra fabricante que, atenta ao mercado, está desenvolvendo uma nova geração de modelos de média cilindrada. A marca, que por muitos anos foi parceira da Honda na Ásia, é conhecida pela qualidade e ótimo custo-benefício de seus produtos, qualidades que promete manter em sua futura linha de média cilindrada.

Outro nome de peso que, há bastante tempo, já vem envolvido em projetos nesse sentido é a Harley Davidson. Desde 2011, a marca americana está investindo fortemente no mercado indiano, especificamente com duas versões da 883 Sportster, a SuperLow e a Iron. Agora, a marca promete produzir na Índia um novo V-Twin de 500 cm³. Um modelo inédito equipado com esse novo bicilíndrico poderá ser o carro-chefe da marca no país, e pode ser apresentado na Expo Auto Índia, que acontece entre os dias 26 a 23 de maio. O início da comercialização ficaria para 2014.

E pensar que, até pouco tempo atrás, uma Harley-Davidson de 500 cm³ seria considerada uma blasfêmia, mas, neste momento onde o “downsizing” é algo irreversível e o foco está todo no meio ambiente, esta experiência tem tudo para dar certo.

Redação Motociclismo / Derkian Mendes

Imagens Divulgação

DPVAT parcelado em 2013

O Seguro Obrigatório DPVAT (Danos Pessoais para Vítimas de Acidentes de Trânsito) agora poderá ser parcelado juntamente com o IPVA.


A determinação é do DENATRAN (Departamento Nacional de trânsito), que ressalta que cabe a cada estado decidir se irá ou não permitir o parcelamento do prêmio do seguro. É possível que em 2013 ainda não seja possível, já que estamos em Novembro e os Detrans estaduais podem levar algum tempo para adaptar seus processos internos.

A medida deixa claro que não há nenhuma intenção do governo ou da seguradora Lider reduzir o valor do seguro. Para eles, é melhor facilitar o pagamento parcelando o mesmo em vez de simplesmente reduzir o preço.

Atualmente o valor do DPVAT para Motocicletas é de R$ 279,27. E até a determinação, este valor tinha de ser pago a vista, juntamente com a primeira parcela do IPVA e a taxa de licenciamento.
No estado de São Paulo, o IPVA pode ser pago em apenas uma vez, com desconto, ou em 3 vezes, sem desconto. Em outros estados o parcelamento do IPVA varia. No Paraná, por exemplo, o parcelamento pode ser feito em até 5 vezes.

Deste modo, o valor do DPVAT poderá ser parcelado pelo mesmo número de vezes que o IPVA.

Vale ressaltar que este parcelamento não pode ser realizado no primeiro licenciamento do veículo. Neste caso, o valor deve ser pago a vista.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Moto para a família!

Yamaha lançará a R250 em 2014 !!!


O Presidente da Yamaha na Índia, Hiroyuki Suzuki, confirmou em entrevista que a nova R250 será produzida em seu país e exportada para o resto do mundo.
A escolha da Índia como primeiro país produtor desta nova moto recaí sobre o baixo custo de fabricação naquele país e sobre a grande aceitação deste tipo de produto naquele mercado, assim como já acontece com a R150 atualmente em comercialização. Hiroyuki declarou que “em 2014 será lançada uma poderosa Sport bike de 250 cilindradas no mercado indiano”.

A Yamaha já vem com atraso para disputa neste segmento de motos de baixa cilindrada carenadas onde a Kawasaki despontou com a Ninja 250R, que já está numa segunda geração com a Ninja 300, sendo seguida por Hyosung GT-R 250 (conhecida no Brasil como Kasinski Comet GT-R 250), pela recém lançada Honda CBR 250RR e pela Daelim RoadWin 250 (conhecida no Brasil como Dafra RoadWin 250).

Rumores sugerem que esta nova moto terá motor bicilíndrico com potência em torno dos 35 HP, sendo capaz de percorrer de 0-100 Km/h em torno dos 7 segundos, ABS como opcional e preço de mercado deverá ficar abaixo dos 4 mil dólares na Índia.

fonte: sobremotos

Polícia da Malásia recebe 1000 kawasaki ninja 300 !!!


A Polícia Real da Malásia, país do sudeste asiático, fez um upgrade em sua frota oficial com novas Ninjinhas 2013, mas na versão de 250cc. A divisão Unit Rondaan Bermotosikal (unidade de patrulhamento com motocicletas, em malaio) recebeu 1.000 novos exemplares da Ninja 250 em sua nova versão – idêntica ao modelo de 300cc lançado recentemente no Brasil, porém com motor de 249 cm³.

Traz inclusive a embreagem deslizante e os freios com sistema ABS. Isso porque, na Malásia e Tailândia, a caçula da família Ninja foi atualizada, mas manteve a capacidade de um quarto de litro. As pequenas Ninjas serão usadas para o patrulhamento dentro das cidades malaias e se juntarão à frota de Honda ST 1300 e Can-Am Spyder já usadas pela Unit Rondaan Bermotosikal. Bem aparelhados esses policiais malaios não acham?

por Arthur Caldeira – Fonte: blogsfera

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

ladrão engraçado rouba varias motos em nova iguaçu e confessa crime

Com uma vitória emocionante, o piloto brasileiro venceu com sua equipe



Com uma vitória emocionante, o piloto brasileiro DOCA #5 (PRT Bardhal) venceu com sua equipe, composta por Alan Douglas Santos e Nicolas Latauro, a categoria geral das 500 Milhas Brasil de Motovelocidade 2013. O piloto, que é campeão das 500cc de 2010, das 600cc Hornet e da Superbike 1000cc, manteve a hegemonia brasileira, há 28 "donos" do primeiro lugar no pódio.

Logo no começo da prova a chuva forte tirou vários pilotos da competição. Cheia de surpresas (mais quedas, problemas mecânicos e até fogo em boxe), a corrida continuou por 4h, após a chuva passar. E foi próximo ao final da disputa que ela voltou à pista do Autódromo de Interlagos e ajudou a deixar mais emocionante as 185 voltas.

O páreo duro foi entre a equipe #93 (SBK Center Moto Racing), formado pelos pilotos internacionais Miguel Praia (Portugal), Matthieu Lussiana, Hugo Marchand (França) e o mineiro Philippe Thiriet mantinha folga na liderança das 500 Milhas. Na volta 118 a moto apresentou problemas no câmbio e ficou quase cinco minutos no boxe, perdendo vantagem de duas voltas, em relação ao segundo colocado.

Após mais um safety car, a equipe SBK Rio, com os pilotos Cesar Barros, Rafael Paschoalin e Diego Pretel, se aproximou do líder. Após derrapagem no S do Senna, Barros, que estava há 12 segundos de vantagem do primeiro colocado, sofreu um acidente (sem gravidades) e foi obrigado a abandonar a corrida.

Decisão na última volta 

Os minutos finais da competição, que passaram de 6h45 minutos, trouxeram uma disputa emocionante ao público do evento. Doca manteve-se à frente até a bandeirada de chegada, segurando a equipe internacional em segundo lugar - após recuperarem-se do problema no câmbio.

A última volta foi o ponto máximo das 500 Milhas. Hugo Marchand conseguiu tirar a diferença que tinha de Doca e causou sufoco à equipe brasileira. Porém, há meia volta do fim, Marchand derrapou, perdeu equilíbrio e saiu da disputa - dando o título geral à equipe brasileira.

Em terceiro, ficou a equipe SBK Quality Peças (Angelo Marcos Canuto e Fernando França). Já no quarto o time Motorsco (Leandro Melo e Fernando Souza) e na quinta posição veio a SBK Gornati Racing (Ricardo Gornati, Rodrigo Aparecido de Souza e Josivaldo Gomes, o Wado).

Os 15 primeiros colocados vão dividir R$ 100 mil – o maior valor já pago em disputas sob duas rodas, em competição nacional. A entrega do prêmio e os certificados da prova serão entregues na Câmara Municipal de São Paulo, já que o evento faz parte das comemorações pelos 459 anos da cidade de São Paulo.

Fonte: Moto.com.br

sábado, 12 de janeiro de 2013

Dakar 2013: Kurt Caselli vence pela primeira vez



A sétima etapa do Rally Dakar, que aconteceu entre as cidades de Calama (Chile) e Salta (Argentina), ficou marcada pela primeira vitória do piloto estadunidense Kurt Caselli no rali e pela triste notícia do falecimento do francês Thomas Bourgin. O piloto de número 106 foi vítima de um acidente fatal que ocorreu no deslocamento para a largada da sétima etapa. O francês bateu de frente com um carro da polícia chilena. As circunstancias exatas do acidente estão sendo investigadas. A equipe médica chegou rapidamente de helicóptero, mas Bourgin já estava em óbito. O piloto de apenas 25 anos fazia seu primeiro Dakar e estava na 68ª colocação na classificação geral.
Caselli chegou ao Dakar com uma reputação de ser “expert” em todo tipo de terreno. E foi nas montanhas, numa especial que aconteceu a 3 300 metros de altitude, que o norte-americano conquistou sua primeira vitória no Dakar. O terreno de alta velocidade foi ideal para o piloto da KTM. Depois de cruzar a Cordilheira dos Andes, Caselli, que herdou a moto de Marc Coma em Lima, percorreu os 218 km de trechos cronometrados com uma velocidade média de 117 km/h em 1hr51min31s. Na linha de chegada, depois de vencer a especial, Caselli se tornou o primeiro novato a vencer uma etapa desde 2006, quando Ruben Faria venceu em Portugal.
O ritmo de Caselli o colocou 1min23s na frente de Francisco “Chaleco” Lopez e de Olivier Pain, que fecharam o trecho cronometrado com exatamente o mesmo tempo, 1hr52min54s. Na classificação geral, “Chaleco” subiu duas posições e assumiu o segundo lugar, 6min06s atrás do jovem líder, Pain. Com isso, o pódio provisório não é mais 100% francês. David Casteu manteve-se na terceira posição, enquanto que Cyril Despres caiu para a quinta colocação. O consistente Ruben Faria continua brigando por um lugar no pódio está em quarto. Jean Azevedo, único representante verde e amarelo conquistou seu melhor resultado até agora, terminando a sétima etapa na 23ª colocação. Na geral, ele é o 27º. 
A próxima etapa, oitava, acontecerá entre as cidades argentinas de Salta e San Miguel de Tucumán, num total de 849 km, sendo 470 de trechos cronometrados.
Assista ao resumo da sétima etapa logo abaixo:

Resultados Sétima etapa:
1) Kurt Caselli (EUA/KTM 450 Rally Réplica), 01hr51min31s
2) Francisco “Chaleco” Lopez (CHL/KTM 450 Rally Réplica), 01hr52min54s, + 01min23s
3) Olivier Pain (FRA/Yamaha YZ 450F), 01hr52min54s, + 01min23s
4) Frans Verhoeven (HOL/Yamaha YZ 450F), 01hr53min01s, + 01min30s
5) Ruben Faria (POR/KTM 450 Rally Réplica), 01hr54min01s, + 02min30s
6) Juan Pedrero (ESP/KTM 450 Rally Réplica), 01hr54min13s, + 02min42s
7) Jakub Przygonski (POL/KTM 450 Rally Réplica), 01hr54min22s, + 02min51s
8) David Casteu (FRA/Yamaha YZ 450F), 01hr54min43s, + 03min12s
9) Stefan Svitko (ESQ/KTM 450 Rally Réplica), 01hr55min37s, + 04min06s
10) Alessandro Botturi (ITA/Husqvarna Rally 450RR), 01hr56min10s, + 04min39s
23) Jean Azevedo (BRA/KTM 450 Rally Réplica), 02hr01min17s, 09min46s
Classificação Geral:
1) Olivier Pain, 17hr28min17s,
2) Francisco “Chaleco” Lopez, + 06min06s
3) David Casteu, + 06min37s
4) Ruben Faria, + 09min42s
5) Cyril Despres, + 14min07s
6) Jakub Przygonski, + 20min43s
7) Stefan Svitko, + 24min51s
8) Kurt Caselli, + 27min46s
9) Alessandro Botturi, + 30min18s
10) Jeremías Israel Esquerre, + 30min35s
27) Jean Azevedo, + 1hr48min23s
Redação Motociclismo / Roberto Brandão Filho
Imagens Divulgação/Dakar

Fonte: Terra

gosta de moto tunada?


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Veja motos mais vendidas em 2012 por categoria



A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou nesta quarta-feira (2) as motos mais vendidas em cada uma das oito categorias durante 2012. A líder de mercado Honda, que fechou o ano passado com 79,64% de participação em vendas de motocicletas no Brasil, chegando a emplacar 1.304.164 unidades, teve produtos como os mais vendidos em cinco categorias. A Yamaha, que possui 10,5% do mercado, e finalizou o 2012 na 2ª posição do ranking, teve moto mais vendida em apenas uma categoria.

Kasinski (5ª colocado) e Harley-Davidson (10º colocado) levaram um segmento cada. Veja abaixo quem foram os cinco mais vendidos entre cada segmento. As categorias a que a elas pertencem são segundo a Fenabrave.

CITY
1º Honda CG 150 - 379.874 unidades
2º Honda CG 125 - 285.313
3º Yamaha YBR 125 - 82.184
4º Honda CB 300R - 57.471
5º Yamaha Fazer 250 - 25.640
6º Suzuki Intruder 125 - 8.517
7º Dafra Riva 150 - 8.397
8º Suzuki EN 125 - 7.175
9º Suzuki GSR 150i - 5.916
10º Kasinski Comet 150 - 5.647
---
CUSTOM
1º Kasinski Mirage 150 - 2.507
2º Dafra Kansas 150 - 1.832
3º Kasinski Mirage 250 - 1.418
4º Yamaha 950 Midnight Star - 1.142
5º Harley-Davidson XL 883 - 831
6º Harley-Davidson Fat Boy - 736
7º Harley-Davidson V-Rod - 731
8º Honda Shadow 750 - 709
9º Harley-Davidson XL 1200 - 533
10º Suzuki Boulevard M800 - 502
---
MAXTRAIL
1º Yamaha XT 660 - 2.695
2º BMW F 800 GS - 2.429
3º Honda XL 700V Transalp - 2.076
4º BMW G 650 GS - 1.982
5º Suzuki DL 650 V-Strom - 972
6º BMW R 1200 GS - 888
7º Kawasaki Versys 1000 - 572
8º Yamaha Super Ténéré 1200 - 440
9º Kawasaki Versys 1000 - 198
10º Triumph Tiger 800 XC - 46
---
NAKED
1º Honda CB 600 Hornet - 4.279
2º Yamaha XJ6 N - 3.565
3º Honda CB 1000R - 1.995
4º Kawasaki Z750 - 1.252
5º Kawasaki ER-6n - 1.174
6º BMW F 800 R - 1.048
7º Kawasaki Z1000 - 524
8º Suzuki Bandit 650 - 468
9º Suzuki Bandit 1250 - 405
10º Harley-Davidson XR 1200 - 276
---
SCOOTER/CUB
1º Honda Biz - 222.557
2º Honda Pop 100 - 95.759
3º Yamaha Crypton - 23.174
4º Honda Lead 110 - 17.128
5º Suzuki Burgman - 7.941
6º Yamaha Neo - 4.029
7º Shineray XY 50 - 3.617
8º Flash MV Teen 50 - 3.103
9º Dafra Zig 100 - 3.027
10º Kasinski Soft - 2.801
---
SPORT
1º Honda CBR 250R - 3.334
2º Kawasaki Ninja 250R - 3.213
3º Kasinski Comet GT 250R - 2.365
4º Honda CB 600F - 2.341
5º Honda CBR 1000RR - 1.089
6º Honda CBR 600RR - 712
7º BMW S 1000 RR - 702
8º Suzuki GSX-R 750 - 613
9º Kawasaki Ninja ZX-10R - 546
10º Kawsaki Ninja 650 - 541
---
TOURING
1º Harley-Davidson Heritage Softail - 273
2º Harley-Davidson FLHX Street Glide - 265
3º Harley-Davidson Road King Class. - 229
4º BMW K 1600 - 228
5º Harley-Davidson Electra Limited - 217
6º Honda Goldwing GL 1800 - 57
7º Kawasaki Concours - 34
8º BMW R 1200 - 8
9º Harley-Davidson Ultra Electra Glide - 6
10º Kawasaki Police 1000 - 5
---
TRAIL
1º Honda NXR 150 Bros - 192.580
2º Honda XRE 300 - 33.307
3º Yamaha XTZ 125 - 12.923
4º Yamaha XTZ 250 - 9.198
5º Yamaha Lander - 6.342
6º Shineray XY 150GY - 5.187
7º Kasinski CRZ 150 - 2.296
8º Honda NC 700X - 1.125
9º Honda NX-4 Falcon - 1.124
10 Traxx JH 125 - 519

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Dakar 2013: Casteu leva a quinta etapa

A Yamaha confirmou sua boa fase no Rally Dakar. David Casteu venceu a quinta etapa da competição, entre as cidades de Arequipa e Arica, no Peru, e, de quebra, seu companheiro de equipe e compatriota, Olivier Pain, conquistou a segunda posição. Casteu percorreu os 172 km de trechos cronometrados, de um total de 509 km do dia, em 1hr39min42s, ficando apenas 1min09s na frente de Pain.

Curiosamente, antes de começar o Dakar, os pilotos de várias gerações da Yamaha YZF não pararam de elogiar o progresso da máquina... e agora essas primeiras boas impressões estão se confirmando. Na disputa contra as KTM, Husqvarna e Honda, as “motos azuis” rapidamente marcaram território. Para ilustrar isso, com o resultado da quinta etapa, o francês Pain está na primeira colocação da classificação geral, seguido do também piloto da Yamaha, Casteu.  
Pain e Casteu conseguiram segurar Cyril Despres, que poderia ter se aproveitado de largar na frente das Yamaha para retomar o controle do rali, mas ele não conseguiu tal feito e terminou o dia na quinta posição. Juan Pedrero, piloto de fábrica da KTM, chegou à terceira posição marcando um tempo de 1hr42min51s e o italiano Alessandro Botturi colocou sua Husqvarna na quarta posição, sendo 03min25s mais lento que Casteu. O brasileiro Jean Azevedo ficou em 39º.
Até o momento, as três primeiras posições da classificação geral estão em mãos francesas com Pain em primeiro, Casteu em segundo e Despres em terceiro. Jean Azevedo ocupa atualmente a 30ª posição na geral.
A sexta e próxima etapa do Dakar acontece entre as cidades de Arica e Calama, ambas no Peru. Os guerreiros do Dakar terão que enfrentar 767 km, sendo 454 km de trechos cronometrados.

Fonte: Terra